Segunda fase do Prêmio Consulado da Mulher – 5ª Parada: Rio de Janeiro, Minas Gerais, Sul da Bahia

Segunda fase do Prêmio Consulado da Mulher – 5ª Parada: Rio de Janeiro, Minas Gerais, Sul da Bahia

A 5ª parada do Prêmio Consulado da Mulher é um verdadeiro mix de localidades: Rio de Janeiro, Minas Gerais e Sul da Bahia.

Twylla Aragão, educadora social, foi responsável por esse roteiro e, segundo ela, todos os empreendimentos visitados podem brigar fortemente pela colocação de vencedores. “O prêmio viria como um complemento e melhoria ao ótimo trabalho que eles já fazem”, disse a educadora. 

Conheça os empreendimentos visitados:

Empreendimento Coletivo:

Cooperativa Ágape Massas e Sabores do Cachoeira do Vale – COOPERMASSAS (MG): Composto por uma maioria de donas de casas que desejam viabilizar alternativas de incremento da renda familiar, a Coopermassas tem como ação motivadora o fato das mulheres identificarem na cooperativa uma maneira de emancipar e superar os preconceitos decorrentes da dependência financeira dos maridos.

Essas mulheres produzem refeições e salgados (de lanchonete e festa).

Óleo de coco da Ceiça (BA): O empreendimento surgiu pelos pedidos dos vizinhos de Dona Ceiça, que provaram e se deliciaram com os seus produtos. Ademais, outro estímulo nasceu pelo fato de ser uma tradição familiar. Assim, em um único grupo e com suas produções por meio do Óleo de Coco, Dona Ceiça pode unir diferentes coisas que a agradam: valorização de memória afetiva familiar, cultural e regional; um incremento a sua renda e dos envolvidos em seu negócio.

Impacto Social:

Ganbatte (RJ): Ganbatte foi criado de olho nos 800 mil universitários brasileiros de baixa renda. O objetivo do grupo é possibilitar que os jovens das classes C, D e E desenvolvam as competências necessárias para que alcancem empregos que realmente mudem as suas condições, com uma garantia de que eles sejam observados e avaliados de maneira justa pelas empresas.  

Odysse E-Waste Fashion (RJ): Com base nos ODS 4, 8, 12 e 17 a missão do Odysse é reaproveitar a liberdade estética para a rua sem rótulos. Fazer da moda um lugar de expressão e responsabilidades sobre o que escolhemos e a quem queremos dar voz, levando consciência com sensibilidade.